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Indústria puxa criação de vagas, mas empregos caem 8,6% em Sertãozinho

Em meio à crise sucroenergética, fábricas abriram 848 postos em janeiro.
Sem demanda, Ceise Br teme dispensas de temporários a partir de abril.

Rodolfo Tiengo
Do G1 Ribeirão e Franca
Indústrias inovam em produção e mercados para superar a crise (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)
Indústrias geraram 848 vagas em Sertãozinho em janeiro (Foto: Maurício Glauco/ EPTV)

A indústria liderou a geração de vagas de Sertãozinho (SP) em janeiro, mas não foi suficiente para evitar queda em relação ao ano passado. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, o município, que vive problemas econômicos com a crise no setor sucroenergético, gerou 1.619 empregos no primeiro mês de 2015, 8,63% a menos que no mesmo período em 2014.

O destaque ficou com as fábricas, com 848 postos abertos, mas que não empolgam o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ceise-Br), Antonio Eduardo Tonielo Filho, que os atribui a contratos temporários para atender aos pedidos de manutenção da entressafra da cana-de-açúcar.

Em janeiro, manifestantes pediram investimentos no setor sucroenergético.

Crise em Sertãozinho

Considerada um dos principais centros de produção de açúcar e etanol no país, Sertãozinho vem registrando desaceleração desde a recessão econômica internacional. Isso porque, 70% do PIB da cidade depende da cadeia produtiva da cana.

A cidade, que já ocupou a quarta colocação no ranking nacional em qualidade de emprego, renda, saúde e educação, segundo o índice Firjan de desenvolvimento, hoje amarga um dos piores resultados na geração de empregos do Estado e, só nos últimos dois anos, deixou de arrecadar R$ 30 milhões em tributos.

Em 27 de janeiro, cerca de 8 mil trabalhadores, sindicalistas e representantes do setor sucroenergético bloquearam a Rodovia Armando de Sales Oliveira (SP-322) contra a crise que deixou 2 mil desempregados na cidade só no ano passado.

O ato foi batizado de "Movimento pela retomada do setor sucroenergético" e que contou com apoio de diversos órgãos, como Prefeitura, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).

Os problemas também levaram a administração municipal a assinar um "Pacto Social" com empresários, usineiros e metalúrgicas, com o objetivo de minimizar os prejuízos causados pelas demissões. Entre as medidas em vigor desde dezembro, está a composição de uma cesta básica sem margem de lucro aos supermercados da cidade, com preço de R$ 69,90.

Milhares protestam contra o governo pelo país

Aconteceu no domingo, 15/03, manifestações pela saída da presidente Dilma Rousseff em cidades de 18 estados (AL, AM, BA, CE, GO, MA, MG, MS, PA, PE, PR, RJ, RO, RS, SC, SE, SP e TO) e no Distrito Federal.
Até o momento as manifestações estão ocorrendo de forma pacífica. Os manifestantes vestem camisas nas cores da bandeira do Brasil ou com frases contra o governo e a corrupção. Há ainda muitas bandeiras nacionais, cartazes com pedido de impeachment e carros de som.
Na Capital paulista, um grupo de manifestantes se reúne na Avenida Paulista, em frente ao Masp, no sentido Consolação. Há pessoas com cartazes “Fora, Dilma” e as que cantam o Hino Nacional. A polícia acompanha o grupo. A manifestação está prevista para começar às 15h. No estado de São Paulo, há manifestações em Campinas, Araçatuba, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Piracicaba, São João da Boa Vista, Indaiatuba, Valinhos, Mogi das Cruzes, Araçatuba, Sertãozinho, Franca, Ribeirão, Jacareí, Rio Claro, Jundiaí, Itu. 
Em Brasília, a Esplanada dos Ministérios já está ocupada por manifestações. O policiamento está bastante reforçado. A maior parte dos manifestantes é composta de jovens e adultos, mas também é possível ver crianças e idosos. Até o momento o clima é de muita tranquilidade. As manifestações foram convocadas por meio de redes sociais por grupos como Vem Pra Rua, Limpa Brasil, Movimento Brasil Contra a Corrupção, Movimento Brasil Livre, Diferença É o Sinal para Mudar o Brasil e Foro de Brasília.
A Polícia Militar estima que ao longo do dia cerca de 70 mil pessoas compareçam à manifestação, já os organizadores estimam cerca de 130 mil. Mas no momento, a estimativa da PM é de cerca de 3.200 presentes à manifestação.
No Rio de Janeiro, o ato organizado pelos movimentos Vem para Rua, Brasil Limpo e Cariocas Direitos reúne milhares de manifestantes na orla da Praia de Copacabana, na altura do Posto 5. A maioria dos manifestantes veste camisas verdes e amarelas e carregam bandeiras do Brasil.

O ato começou com o hino nacional. Os discursos, no alto do carro de som, pedem o fim da corrupção, o afastamento da presidenta Dilma Rousseff e fazem críticas também à condução do PT no governo.
"Este movimento é pela redenção do Brasil e restauração dos direitos da classe trabalhadora. As autoridades pensaram que este ato seria um fracasso, não é essa a demonstração. Temos aqui mais de 15 mil pessoas", disse o presidente da Federação dos Metalúrgicos e da Força Sindical no Rio de Janeiro, Francisco Dal Prá.
Os manifestantes estão espalhados pelas duas pistas da orla, mas o trânsito não foi interrompido para quem segue do Posto 6 em direção ao Leme.A Polícia Militar montou um esquema de segurança com policiais em fila por toda extensão da orla onde têm manifestantes. 
A PM ainda não divulgou a estimativa do número de manifestantes.

Fonte: Globo